![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcO9804F2Nn4zhYutZDQiMMkG0DDH50V3sQhafgkiDvdEl6J6IRO-j4nJymh2hazLI1FSD93qLVhilBia20b2JjSBpbe9gEy3cK8MezGo31G3gNkblMpYe_OPDdPawSDeUe0SE/s320/Braga+020.jpg)
Ninguém sabe até que ponto o Invisível na sua recusa, nos domina, quando à astúcia invisível, a nossa vida cede, invisivelmente. Devagar, ao sabor da repulsa e da atracção, o nosso centro muda de lugar e abre ao coração o acesso - finalmente -, do Invisível, esse Grão-Mestre das ausências.
Rainer Maria Rilke
Rainer Maria Rilke
Sem comentários:
Enviar um comentário