02/02/09


Ninguém sabe até que ponto o Invisível na sua recusa, nos domina, quando à astúcia invisível, a nossa vida cede, invisivelmente. Devagar, ao sabor da repulsa e da atracção, o nosso centro muda de lugar e abre ao coração o acesso - finalmente -, do Invisível, esse Grão-Mestre das ausências.

Rainer Maria Rilke

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